Filosofia (Ética)
Nossa felicidade depende daquilo que somos, de nossa
individualidade; enquanto, na maior parte das vezes, levamos em conta apenas a
nossa sorte, apenas aquilo que temos ou representamos. Pois, o que alguém é
para si mesmo, o que o acompanha na solidão e ninguém lhe pode dar ou retirar,
é manifestamente mais essencial para ele do que tudo quanto puder possuir ou
ser aos olhos dos outros. Um homem espiritualmente rico, na mais absoluta
solidão, consegue se divertir primorosamente com seus próprios pensamentos e
fantasias, enquanto um obtuso, por mais que mude continuamente de sociedades,
espetáculos, passeios e festas, não consegue afugentar o tédio que o
martiriza. (Schopenhauer. Aforismos
sobre a sabedoria de vida, 2015. Adaptado.)
Com base no texto, é correto afirmar que a ética de Schopenhauer
a)
corrobora os padrões hegemônicos de comportamento da sociedade de consumo
atual.
b) valoriza o aprimoramento
formativo do espírito como campo mais relevante da vida humana.
c) valoriza preferencialmente a
simplicidade e a humildade, em vez do cultivo de qualidades intelectuais.
d) prioriza a condição social e a
riqueza material como as determinações mais relevantes da vida humana.
e) realiza um elogio à fé religiosa
e à espiritualidade em detrimento da atração pelos bens materiais.
2) ENEM 2016 1° dia - Caderno 3 - Branco -
Questão 40
Sentimos que toda satisfação de nossos desejos advinda do
mundo assemelha-se à esmola que mantém hoje o mendigo vivo, porém prolonga
amanhã a sua fome. A resignação, ao contrário, assemelha-se à fortuna herdada:
livra o herdeiro para sempre de todas as preocupações. SCHOPENHAUER, A. Aforism o para a sabedoria
da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
O trecho destaca uma ideia remanescente de uma tradição filosófica
ocidental, segundo a qual a felicidade se mostra indissociavelmente ligada à
a) consagração de relacionamentos
afetivos.
b) administração da independência
interior.
c) fugacidade do conhecimento
empírico.
d) liberdade de expressão religiosa.
e) busca de prazeres efêmeros.
3) ENEM 2016 1° dia - Caderno 3 - Branco -
Questão 26
Vi os homens sumirem-se numa grande tristeza. Os melhores
cansaram-se das suas obras. Proclamou-se uma doutrina e com ela circulou uma
crença: Tudo é oco, tudo é igual, tudo passou! O nosso trabalho foi inútil; o
nosso vinho tornou-se veneno; o mau olhado amareleceu-nos os campos e os
corações. Secamos de todo, e se caísse fogo em cima de nós, as nossas cinzas
voariam em pó. Sim; cansamos o próprio fogo. Todas as fontes secaram para nós,
e o mar retirou-se. Todos os solos se querem abrir, mas os abismos não nos
querem tragar! NIETZSCHE, F. Assim falou
Zaratustra. Rio de Janeiro: Ediouro, 1977
O texto exprime uma construção alegórica, que traduz um entendimento da
doutrina niilista, uma vez que
a) reforça a liberdade do
cidadão.
b) desvela os valores do
cotidiano.
c) exorta as relações de
produção.
d) destaca a decadência da cultura.
e) amplifica o sentimento de ansiedade.
4) ENEM 2016 1° dia - Caderno 3 - Branco -
Questão 14
Pirro afirmava que nada é nobre nem vergonhoso, justo ou
injusto; e que, da mesma maneira, nada existe do ponto de vista da verdade; que
os homens agem apenas segundo a lei e o costume, nada sendo mais isto do que
aquilo. Ele levou uma vida de acordo com esta doutrina, nada procurando evitar
e não se desviando do que quer que fosse, suportando tudo, carroças, por
exemplo, precipícios, cães, nada deixando ao arbítrio dos sentidos. LAÉRCIO, D. Vidas e sentenças dos filósofos
ilustres. Brasília: Editora UnB, 1988. O
ceticismo, conforme sugerido no texto, caracteriza-se por:
a) Desprezar quaisquer convenções e
obrigações da sociedade.
b) Atingir o verdadeiro prazer como
o princípio e o fim da vida feliz.
c) Defender a indiferença e a
impossibilidade de obter alguma certeza.
d) Aceitar o determinismo e
ocupar-se com a esperança transcendente.
e) Agir de forma virtuosa e sábia a
fim de enaltecer o homem bom e belo.
5) ENEM 2016 1° dia - Caderno 3 - Branco -
Questão 11
A promessa da tecnologia moderna se converteu em uma ameaça,
ou esta se associou àquela de forma indissolúvel. Ela vai além da constatação
da ameaça física. Concebida para a felicidade humana, a submissão da natureza,
na sobremedida de seu sucesso, que agora se estende à própria natureza do
homem, conduziu ao maior desafio já posto ao ser humano pela sua própria ação.
O novo continente da práxis coletiva que adentramos com a alta tecnologia ainda
constitui, para a teoria ética, uma terra de ninguém. JONAS, H. O princípio da responsabilidade.
Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-Rio, 2011 (adaptado). As implicações éticas da articulação
apresentada no texto impulsionam a necessidade de construção de um novo padrão
de comportamento, cujo objetivo consiste em garantir o(a)
a) pragmatismo da escolha
individual.
b) sobrevivência de gerações
futuras.
c) fortalecimento de políticas
liberais.
d) valorização de múltiplas etnias.
e) promoção da inclusão social.
6) UEL 2016 2ª fase - 2º dia - Filosofia -
Questão 01
Leia o texto a seguir.
Uma vez que despojei a vontade de todos os estímulos que lhe poderiam
advir da obediência a qualquer lei, nada mais resta do que a conformidade a uma
lei universal das ações em geral que possa servir de único princípio à vontade,
isto é: devo proceder sempre de maneira que eu possa querer também que a minha
máxima se torne uma lei universal.
(KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. de Paulo
Quintela. Lisboa: Edições 70, 1995. p.17.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a moral kantiana, disserte
sobre a formulação do Imperativo Categórico.
7) ENEM 2015 1º dia - Caderno 4 - Rosa - Questão
09
Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os seus amigos
presumiam que a justiça era algo real e importante. Trasímaco negava isso. Em
seu entender, as pessoas acreditavam no certo e no errado apenas por terem sido
ensinadas a obedecer às regras da sua sociedade. No entanto, essas regras não
passavam de invenções humanas. RACHELS,
J. Problemas da filosofia. Lisboa: Gradiva, 2009. O sofista Trasímaco, personagem imortalizado
no diálogo A República, de Platão, sustentava que a correlação entre justiça e
ética é resultado de
a) determinações biológicas
impregnadas na natureza humana.
b) verdades objetivas com fundamento
anterior aos interesses sociais.
c) mandamentos divinos
inquestionáveis legados das tradições antigas.
d) convenções sociais resultantes de
interesses humanos contingentes.
e) sentimentos experimentados diante
de determinadas atitudes humanas.
8) UEL 2015 1ª fase - Conhecimentos Gerais -
Questão 22
Leia o texto a seguir.
As leis morais juntamente com seus princípios não só se distinguem
essencialmente, em todo o conhecimento prático, de tudo o mais onde haja um
elemento empírico qualquer, mas toda a Filosofia moral repousa inteiramente
sobre a sua parte pura e, aplicada ao homem, não toma emprestado o mínimo que
seja ao conhecimento do mesmo (Antropologia).
(KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. de Guido A. de
Almeida. São Paulo: Discurso Editorial, 2009. p.73.) Com base no texto e na questão da liberdade e
autonomia em Immanuel Kant, assinale a alternativa correta.
a) A fonte das ações morais pode ser
encontrada através da análise psicológica da consciência moral, na qual se
pesquisa mais o que o homem é, do que o que ele deveria ser.
b) O elemento determinante do
caráter moral de uma ação está na inclinação da qual se origina, sendo as
inclinações serenas moralmente mais perfeitas do que as passionais.
c) O sentimento é o elemento
determinante para a ação moral, e a razão, por sua vez, somente pode dar uma
direção à presente inclinação, na medida em que fornece o meio para alcançar o
que é desejado.
d) O ponto de partida dos juízos
morais encontra-se nos “propulsores” humanos naturais, os quais se direcionam
ao bem próprio e ao bem do outro.
e) O princípio supremo da moralidade
deve assentar-se na razão prática pura, e as leis morais devem ser
independentes de qualquer condição subjetiva da natureza humana.
9) UNESP 2014 Vestibular de verão - 1ª fase -
Conhecimentos gerais - Questão 58
Governos que se metem na vida dos outros são
governos autoritários. Na história temos dois grandes exemplos: o
fascismo e o comunismo. Em nossa época existe uma outra tentação
totalitária, aparentemente mais invisível e, por isso mesmo, talvez, mais
perigosa: o "totalitarismo do bem". A saúde sempre foi um dos
substantivos preferidos das almas e dos governos autoritários. Quem
estudar os governos autoritários verá que a "vida cientificamente
saudável" sempre foi uma das suas maiores paixões. E, aqui, o
advérbio "cientificamente" é quase vago porque o que vem
primeiro é mesmo o desejo de higienização de toda forma de vício, sujeira,
enfim, de humanidade não correta. Nosso maior pecado contemporâneo é
não reconhecer que a humanidade do humano está além do modo
"correto" de viver. E vamos pagar caro por isso porque um mundo
só de gente "saudável" é um mundo sem Eros. (Luiz Felipe Pondé. Gosto que cada um sente
na boca não é da conta do governo. Folha de S.Paulo, 14.03.2012.
Adaptado.) Na concepção do autor, o
totalitarismo
a) é um sistema político
exclusivamente relacionado com o fascismo e o comunismo.
b) inexiste sob a égide de regimes
políticos institucionalmente democráticos e liberais.
c) depende necessariamente de
controles de natureza policial e repressiva dos comportamentos.
d) mobiliza a ciência para
estabelecer critérios de natureza biopolítica sobre a vida.
e)
estabelece regras de comportamento subordinadas à autonomia dos
indivíduos.
10) UNESP 2014 Vestibular de verão - 1ª fase - Conhecimentos gerais
- Questão 57
Segundo Franz Boas,
as pessoas diferem porque suas culturas diferem. De fato, é assim que
deveríamos nos referir a elas: a cultura esquimó ou a cultura judaica, e
não a raça esquimó ou a raça judaica. Apesar de toda a ênfase que
deu à cultura, Boas não era um relativista que acreditava que todas
as culturas eram equivalentes, nem um empirista que acreditava na tábula
rasa. Ele considerava a civilização europeia superior às culturas tribais,
insistindo apenas em que todos os povos eram capazes de atingi-la. Não
negava que devia existir uma natureza humana universal ou que poderia haver
diferenças entre as pessoas de um mesmo grupo étnico. O que importava para
ele era a ideia de que todos os grupos étnicos são dotados das mesmas
capacidades mentais básicas.
(Steven Pinker. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza
humana, 2004. Adaptado.) Considerando o
texto, é correto afirmar que, de acordo com o antropólogo Franz Boas,
a) os critérios para comparação
entre as culturas são inteiramente relativos.
b) a vida em estado de natureza é
superior à vida civilizada.
c) as diferenças culturais podem ser
avaliadas por critérios universalistas.
d) as diferenças entre as culturas
são biologicamente condicionadas.
e) o progresso cultural é uma ilusão
etnocêntrica europeia.
11) UNESP 2015 Vestibular de verão - 1ª fase -
Conhecimentos Gerais - Questão 58
IHU On-Line – A medicalização de condutas classificadas como
“anormais” se estendeu a praticamente todos os domínios de nossa
existência. A quem interessa a medicalização da vida? Sandra Caponi – A muitas pessoas. Em primeiro
lugar ao saber médico, aos psiquiatras, mas também aos médicos gerais e
especialistas. Interessa muito especialmente aos laboratórios farmacêuticos
que, desse modo, podem vender seus medicamentos e ampliar o mercado de
consumidores de psicofármacos de modo quase indefinido. Porém, esse
interesse seria irrelevante se não existisse uma demanda social que aceita
e até solicita que uma ampla variedade de comportamentos cotidianos
ingresse no domínio do patológico. Um exemplo bastante óbvio é a escola.
Crianças com problemas de comportamento mais ou menos sérios hoje recebem
rapidamente um diagnóstico psiquiátrico. São medicadas, respondem à medicação e
atingem o objetivo social procurado. Essas crianças que tomam ritalina ou
antipsicóticos ficam mais calmas, mais sossegadas, concentradas e, ao
mesmo tempo, mais tristes e isoladas.
(www.ihuonline.unisinos.br. Adaptado.)
Podemos considerar como uma importante implicação filosófica da
medicalização da vida
a) a incorporação do conhecimento científico
como meio de valorização da autonomia emocional e intelectual.
b) a institucionalização de
procedimentos de análise e de cura psiquiátrica absolutamente objetivos
e eficientes.
c) a proliferação social de
conhecimentos e procedimentos médicos que pressupõem a patologização
da vida cotidiana.
d) a contribuição eticamente
positiva da psiquiatrização do comportamento infantil e juvenil na
esfera pedagógica.
e) o caráter neutro do progresso
científico em relação a condicionamentos materiais e a demandas sociais.
12) UNESP 2013 Vestibular de verão - 2ª fase -
Prova de conhecimentos específicos e redação - Ciências humanas - Questão 12
Do lado oposto da caverna, Platão situa uma fogueira – fonte
da luz de onde se projetam as sombras – e alguns homens que carregam
objetos por cima de um muro, como num teatro de fantoches, e são desses objetos
as sombras que se projetam no fundo da caverna e as vozes desses homens
que os prisioneiros atribuem às sombras. Temos um efeito como num cinema
em que olhamos para a tela e não prestamos atenção ao projetor nem às
caixas de som, mas percebemos o som como proveniente das figuras na
tela. (Danilo Marcondes. Iniciação à
história da filosofia, 2001.) Explique o
significado filosófico da Alegoria da Caverna de Platão, comentando sua
importância para a distinção entre aparência e essência.
13) UNESP 2013 Vestibular de verão - 1ª fase -
Prova de conhecimentos gerais - Questão 56
Desde o início da semana, alunos da rede municipal de
Vitória da Conquista, na Bahia, não vão mais poder cabular aulas. Um
“uniforme inteligente” vai contar aos pais se os alunos chegaram à escola
– ou “dedurar” se eles não passaram do portão. O sistema, baseado em
rádio-frequência, funciona por meio de um minichip instalado na camiseta
do novo uniforme, que começou a ser distribuído para 20 mil estudantes
na segunda-feira. Funciona assim: no momento em que os alunos entram
na escola, um sensor instalado na portaria detecta o chip e envia um SMS
aos pais avisando sobre a entrada na instituição. (Natália Cancian. Uniforme inteligente
entrega aluno que cabula aula na Bahia. Folha de S.Paulo,
22.03.2012.) A leitura do fato relatado
na reportagem permite repercussões filosóficas relacionadas à esfera da ética,
pois o “uniforme inteligente”
a) está inserido em um processo de
resistência ao poder disciplinar na escola.
b) é fruto de uma ação do Estado
para incrementar o grau de liberdade nas escolas.
c) indica a consolidação de mecanismos
de consulta democrática na escola pública.
d) introduz novas formas
institucionais de controle sobre a liberdade individual.
e) proporciona uma indiscutível
contribuição científica para a autonomia individual.
14) ENEM 2014 1º Dia - Caderno Branco - Questão 40
Alguns dos desejos são naturais e necessários; outros,
naturais e não necessários; outros, nem naturais nem necessários, mas
nascidos de vã opinião. Os desejos que não nos trazem dor se não satisfeitos
não são necessários, mas o seu impulso pode ser facilmente desfeito,
quando é difícil obter sua satisfação ou parecem geradores de dano. EPICURO DE SAMOS. Doutrinas principais. In:
SANSON, V. F. Textos de filosofia. Rio de Janeiro: Eduff, 1974.
No fragmento da obra filosófica de Epicuro, o homem tem como fim
a) alcançar o prazer moderado e a
felicidade.
b) valorizar os deveres e as
obrigações sociais.
c) aceitar o sofrimento e o
rigorismo da vida com resignação.
d) refletir sobre os valores e as
normas dadas pela divindade.
e) defender a indiferença e a
impossibilidade de se atingir o saber.
15) ENEM 2014 1º Dia - Caderno Branco - Questão 15
Uma norma só deve pretender validez quando todos os que
possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto
participantes de um discurso prático, a um acordo quanto à validade
dessa norma. HABERMAS, J.
Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
Segundo Habermas, a validez de uma norma deve ser estabelecida pelo(a)
a) liberdade humana, que consagra a
vontade.
b) razão comunicativa, que requer um
consenso.
c) conhecimento filosófico, que
expressa a verdade.
d) técnica científica, que aumenta o
poder do homem.
e) poder político, que se concentra
no sistema partidário.
16) ENEM 2014 1º Dia - Caderno Branco - Questão 13
Panayiotis Zavos "quebrou" o último tabu da
clonagem humana — transferiu embriões para o útero de mulheres, que os
gerariam. Esse procedimento é crime em inúmeros países. Aparentemente, o
médico possuía um laboratório secreto, no qual fazia seus experimentos.
"Não tenho nenhuma dúvida de que uma criança clonada irá aparecer em
breve. Posso não ser eu o médico que irá criá-la, mas vai acontecer",
declarou Zavos. "Se nos esforçarmos, podemos ter um bebê clonado
daqui a um ano, ou dois, mas não sei se é o caso. Não sofremos pressão
para entregar um bebê clonado ao mundo. Sofremos pressão para entregar um
bebê clonado saudável ao mundo."
CONNOR, S. Disponível em: www.independent.co.uk. Acesso em: 14 ago. 2012
(adaptado). A clonagem humana é um importante assunto de
reflexão no campo da bioética que, entre outras questões, dedica-se a
a) refletir sobre as relações entre
o conhecimento da vida e os valores éticos do homem.
b) legitimar o predomínio da espécie
humana sobre as demais espécies animais no planeta.
c) relativizar, no caso da clonagem
humana, o uso dos valores de certo e errado, de bem e mal.
d) legalizar, pelo uso das técnicas
de clonagem, os processos de reprodução humana e animal.
e) fundamentar técnica e
economicamente as pesquisas sobre células-tronco para uso em seres humanos.
17) ENEM 2013 1º Dia - Caderno 3 - Branco -
Questão 17/ ENEM 2013 1º Dia - Caderno 2 - Amarelo - Questão 30.
A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais
aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na
inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a
melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes
atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a
melhor, nós a identificamos como felicidade.
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. Ao reconhecer na felicidade a reunião dos
mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como
a) busca por bens materiais e
títulos de nobreza.
b) plenitude espiritual e ascese
pessoal.
c) finalidade das ações e condutas
humanas.
d) conhecimento de verdades
imutáveis e perfeitas.
e) expressão do sucesso individual
e reconhecimento público.