FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS (ou físicos) |
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Nome
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Contexto
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Escola
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Principais
ideias |
Tales |
Mileto (623-546 a. C) |
Naturalista |
Considerado o primeiro
filósofo do mundo Ocidental; considera a água como princípio de tudo. |
Anaximandro |
Mileto (610-547 a. C) |
Naturalista |
Seguidor de Tales.
Aprofunda suas ideias e concebia o apeiron
(infinito, indeterminado) como princípio de tudo. |
Anaxímenes |
Mileto (588-524 a. C) |
Naturalista |
Expande o princípio do apeiron e concebe o Ar como princípio
de tudo. |
Pitágoras |
Samos (570-490 a. C) |
Pitagórica |
O número é o princípio
do cosmos; a alma pode transmigrar de corpos; existe um parentesco entre
todas as formas de vida; o corpo é apenas um receptáculo da Alma. |
Heráclito |
Éfeso (540-480 a. C) |
Pensadores de Éfeso e
Eléia |
Concebia o mundo como
algo em constante transformação; a regra do mundo era a mudança; o elemento
primordial era o Fogo. |
Parmênides |
Eleia (510-470 a. C) |
Pensadores de Éfeso e
Eléia |
O mundo era imutável; o
ser é algo único, eterno, imóvel. |
Zenão |
Eleia (488-430 a. C) |
Pensadores de Éfeso e
Eléia |
Discípulo de Parmênides
e seu pensamento. Direcionou-se a
elaborar teorias e argumentos que defendessem seu pensamento. |
Anaxágoras |
Clazômena (500-428 a. C) |
Mecanicistas e Atomista |
A existência da
multiplicidade explica-se pela presença de uma posição de cada coisa em todas
as demais, caracterizando-se através do elemento predominante: o Espírito (nous); que o tudo domina seria a única
exceção, pois permanece ilimitado, autônomo e sem mistura. |
Empédocles |
Agrigento (490-430 a. C) |
Mecanicistas e Atomista |
Queria conciliar as
concepções de Heráclito e Parmênides; concebia a existência de quatro
elementos predominantes: terra, fogo, água e ar; elaborou ainda os conceitos
de amor (atração) e ódio(repulsão) |
Demócrito |
Abdera (460-370 a. C) |
Mecanicistas e Atomista |
Para o pensador, a
natureza é composta de vazios e de átomos, partículas materiais e invisíveis,
eternas e invariáveis. “Nada nasce do nada”; tudo se encadeia,
necessariamente; os corpos nascem de combinações de átomos e desaparecem pela
separação dos mesmos. |
Leucipo |
Abdera (450-420 a. C) |
Mecanicistas e Atomista |
Defendeu que todas as
coisas são ilimitadas e que os átomos constituem o princípio de todas as
coisas. |
Ensaio e [A] nálise
01/04/2021
[pRé] Socráticos
19/04/2020
Convite filosófico 3 : "fluidez incontrolável" [por Selma. 2019]
................................................................................................fluidez incontrolável
O que faz você, que acorda às seis horas, se sentir melhor que quem se levanta às oito horas? O que faz você achar que as escolhas feitas são superiores? Planos, pensamentos, vontades, gostos, desgostos, medos, orgulhos, sonhos. Tão particulares, quanto inéditos. Diferença é a regra, porém tratada como exceção. Eis que se tem um mundo louco, fissurado no padrão e consequente julgamento. Hoje, fora da bolha inventada e alimentada, respiro mais aliviada e contente por minhas ações. Não deveria existir hierarquia quando se trata de dignidade. Além, venho dando risada, com muito deboche, de quem está na caixa e se sentindo um bom feitor do "sucesso". Porque, particularmente, poder apreciar os míseros segundos de dor e prazer, na mais vasta profundidade, tem sido gratificante e fortificante ao mesmo tempo. Esse que, mesmo finito, parece eterno. Entre o longo e o curto prazo, o certo e o incerto, uma certeza fica: nada é estável. Que sorte! Estou mais leve nessa roda gigante da vida. Rindo muito. Um riso cheio de energia. Bato no peito e urro, pronta para os desafios. O medo, ah, esse é só criação da mente. Se for parar e analisar bem, ele nem tem razão de ser. Ontem, hoje, amanhã. Agarro-me ao presente, aos pássaros, ao céu azul, à sede sendo assassinada, ao pisar no chão. É tudo vivo, mas parece que estamos matando para viver sonhos alheios. Pensa que essa lógica não faz sentido nenhum! Por que dar importância para quimeras não nossas? Sigo, leve. Pois a vida é breve, no entanto, não pode deixar de ser profunda passagem.
Selma (14/09/2019)
11/04/2020
Convite Filosófico 2 - Semana [?] santa [.] (Luciano Cruz)
Ética,
moral e ovo de páscoa...
Moral, código de conduta, definindo quais ações e atitudes são boas e quais atitudes são más, enquanto ética é uma reflexão filosófica sobre a moral.
Hilton Japiassu diz que: ...a ética está mais preocupada em detectar os princípios de uma vida conforme a sabedoria filosófica [...]. A moral está mais preocupada na construção de um conjunto de prescrições destinadas a assegurar uma vida em comum justa e harmoniosa.
A ética, a moral, os bons costumes, não são exclusivos da Filosofia, há muito se debate e se questionam sobre o tema, há quem diga que esta discussão começou com Moisés, quando o mesmo apresentou para o seu povo, uma tábua com os “dez mandamentos”, sendo os mesmos, ditados pelo próprio Deus.
Assim sendo, um conjunto de normas, que deveria ser seguido à risca, era a vontade do supremo criador, premiando quem o cumpria com o céu e castigando quem o desprezava ao inferno, mas o tempo passou, e hoje? Quem cumpre os dez mandamentos? Quem não cobiça a mulher do próximo?
Vivemos em um país onde todo homem tem seu preço e a corrupção é o que mais dá dinheiro no Brasil. Já calculou seu preço hoje? Haja vista que é sempre bom ter nosso preço atualizado, nunca sabemos quando a oportunidade bate a nossa porta!
Vivemos uma moral egoísta, onde o meu bem prevalece, o meu lucro vale mais que a vida humana, onde o dízimo, serve para bancar meus luxos e os meus desejos!
Mas calma, ainda tem o céu como recompensa, lembra??? E para isso, para conseguir meu pedacinho no céu, na sexta-feira que antecede a páscoa, eu deixo de comer carne, mostro ao divino criador que sou digno de entrar no céu, porque consigo ficar um dia inteiro sem carne vermelha, sem destruir uma vida, comendo bacalhau (peixe, que outrora, também era uma vida), pago com o lucro e o desespero daqueles que lutam para manter o capitalismo vivo!!!!
Altruísmo, caridade, ética, moral, mandamentos? Todos quebrados, esquecidos, usurpados, porém pagos, e muito bem pagos, porque na sexta-feira, chamada “Santa”, eu deixo de comer a carne, mas sei que tal vida morre no dia seguinte, para servir o meu prato no domingo de páscoa, e mais tarde, depois do churrasco, me deleito com um raríssimo ovo trufado com cerejas e avelã...
Luciano Cruz
11/04/2020
31/03/2020
Convite filosófico 1 (Gustavo Justino)
"A raça humana exagera em tudo: seus heróis, seus inimigos, sua importância"
"Nós somos finos como papel. Existimos por acaso entre as porcentagens, temporariamente. E esta é a melhor e a pior parte, o fator temporal. E não há nada que se possa fazer sobre isso. Você pode sentar no topo de uma montanha e meditar por décadas e nada vai mudar. Você pode mudar a si mesmo para ser aceitável, mas talvez isso também esteja errado. Talvez pensemos demais. Sinta mais, pense menos".
Henry Charles Bukowski.
O Niilismo profundo e a falta evidente de esperança destes dois poemas de Charles Bukowski refletem bem nosso momento atual em tempos de pandemia.
Ora, de repente nós perdemos o controle, sentimos que não somos mais o centro do universo e não há muito o que possamos fazer para mudar nossa situação atual.
As circunstâncias parecem indiferentes aos nossos problemas e percebemos que estes tornam-se míseros problemas e pequenas dores ante a seriedade das circunstâncias.
Nossos projetos, sonhos parecem ser esmagados pela indiferença da natureza e o medo do futuro toma conta da situação.
Mas não podemos parar no tempo, menos ainda nos esquecer que não há futuro sem passado.
Assim devemos ter também ter um olhar voltado para o passado para então aprender com ele. E isto inevitavelmente nos remete ao materialismo histórico que para Marx tanto marcou nossas relações, incluindo as de produção fundamentais para delinear as relações entre as classes sociais que formam nossa sociedade.
As guerras, epidemias, doenças, destruições não necessariamente de vidas humanas, mas também dos produtos do trabalho humano, marcam desde sempre nossa evolução histórica e contribuíram sobremaneira para marcar a diferença de privilégios entre um grupo e outro até o limite da penúria.
Além é claro de fazer menção ao eterno retorno Nietzschiano de que estes eventos são autos semelhantes e recorrem em um número infinito de vezes através do tempo ou espaço na roda do tempo e que em certa maneira contribuem para uma Catarse humana.
Assim não podemos nos esquecer que tais eventos e adversidades são responsáveis por nos fazer chegar onde estamos.
E o filósofo Baruch Espinosa nos ajuda a recordar esta nossa incrível capacidade humana de afetar e ser afetado pelo que nos cerca.
É tal capacidade que de acordo com este pensador é capaz de nos tornar mais potentes e melhores:
"Aumentar a potência de sentir para também aumentar a capacidade de pensar e existir, mente e corpo como duas expressões da substância; e desta forma, consequentemente, aproximar-se cada vez mais de Deus" e de nós mesmos, e nos conhecer profundamente e tirar em boa medida grandes lições.
Assim devemos usar está capacidade para superar cada adversidade que aparece em nosso caminho, tomando sempre como um desafio o crescimento para tirar sempre grandes lições e aprendizado em todas as situações pois como diz a sabedoria dos pré socráticos:
Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou. Assim, tudo é regido pela dialética, a tensão e o revezamento dos opostos. Portanto, o real é sempre fruto da mudança, ou seja, do combate entre os contrários.
Nada é permanente exceto a mudança.
Por fim se a filosofia está para ser aplicada tomemos como lição o que dizem os estoicos.
“Das coisas existentes, algumas são encargos nossos; outras não. São encargos nossos o juízo, o desejo, a repulsa –em suma: tudo quanto seja ação nossa. Não são encargos nossos o corpo, as posses, a reputação, os cargos públicos –em suma: tudo quanto não seja ação nossa.” Manual de Epicteto [1.2]
Este é precisamente o poder do estoicismo: a internalização da verdade básica que podemos controlar nosso comportamento, mas não os seus resultados – e muito menos os resultados dos comportamentos de outras pessoas e/ou das circunstâncias – o que leva à aceitação tranquila do que acontece, assegurando o conhecimento de que nós fizemos o nosso melhor, tendo em conta as circunstâncias.
Gustavo Justino 29/03/2020*
*universitário cursando filosofia | Agente sócio educativo na Fundação Casa | Mora em Franca- SP
30/03/2020
Enquete no distanciamento social
"Um dia a mais ou um dia a menos?"
Camilly Victória Andrade
PARABÉNS AOS ESTUDANTES QUE ABRILHANTARAM O PROJETO "Três minutos para contar a história":
Camilly Victória Andrade - E.E. AGOSTINHO LIMA DE VILHENA | 3°B
João Paulo Canavez - E. E. ISAAC VILELA DE ANDRADE | 3°A
"O homem, no seu desequilibrado relacionamento com a natureza, se impõe sobre ela como um 'senhor tirano' e assim acaba por destruir essa dádiva que é única" (João Paulo Canavez)
Dissertação filosófica [sobre]
Ideologia como negação do real frente ao ensino de filosofia
Filosofia: disciplina que nos permite “ler” a expressão do mundo.
Através das lentes filosóficas do momento em que vivemos, interpretamos aquilo que conseguimos perceber; é expressão, pois, pelo que compreendemos, conseguimos transformar a realidade percebida(????) Eis a grande especialidade da matéria sugerida.
Estudar questões que se expressam na nossa realidade, implica em pensar na vida, entretanto, em uma sociedade pragmática, dominada pela produção tecnológica, pela ideia de produtividade e consumo, gerenciada pelo capital das grandes empresas, é, de fato, assombroso pensar na vida; afinal, para que serve o pensamento na crescente crise de valores vividos na contemporaneidade? No potencial tecnológico traduzido pelos conhecimentos científicos ao longo dos séculos, observamos que ele não atinge apenas a técnica, mas todo discurso sobre ela, pondo em xeque toda “consciência filosófica”.
A proposta de reflexão sobre os aspectos educacionais do ensino de filosofia nos coloca diante de uma pergunta que podemos formular nos seguintes termos: qual o papel da filosofia na formação das crianças, dos jovens, dos adultos? Qual o valor educativo do discurso e da reflexão filosófica?
Educar filosoficamente é desfazer-se da própria vida para construir a própria vida, sair do campo da determinação de si para possibilitar o indeterminado, abrir espaço para criar a própria vida. É a abertura à indeterminação.
Se o papel da Educação se consubstancia na hipótese de reflexão sobre o futuro do homem, fica-nos mais uma questão: como pode o ser humano pensar nas questões futuras - e em nosso caso estamos a falar dos jovens de nossa realidade educacional - se na sua perspectiva ele não consegue observar o seu presente? Como inserir o passado, sabendo que seu valor está no esquecimento dele mesmo?
Gisela Durval / 2011
29/03/2020
Em Xeque: teoria e prática.
A hora e a vez do DETER [minismo]*
E vivi para ver a teoria na prática!
*Determinismo [...] princípio segundo o qual tudo no universo, até mesmo a vontade humana, está submetido a leis necessárias e imutáveis, de tal forma que o comportamento humano está totalmente predeterminado pela natureza, e o sentimento de liberdade não passa de uma ilusão subjetiva[...]
Como grande admiradora do existencialismo (Sartre), niilismo (Nietzsche), moral provisória (Kant), entre tantos, chegou o momento de voltar a Demócrito (séc. V a.C.) e olhar com singularidade as explicações materiais e mecanicistas do mundo.
Nunca foi tão oportuno uma exposição de filosofia, uma cogitação profunda e fundamentada na ótica da antropologia filosófica: o Homem... quão ínfimo é?
Caem os grandes. Caem todos! Existe o nivelamento. E não é pelo que se tem (aliás...nem pelo que se é, afinal, nem sabemos ao certo quem somos).
Caem os governos. Caem governados. Caem todos! Existe o nivelamento. E não é pelo artigo V da Constituição Federal (até porque - pra mim – não somos iguais NEM perante a lei).
Caem as leis. Caem os códigos. Caem todos! Existe o nivelamento. E não será pela simbologia da comunicação que fará com que se ergam.
Caem as ideologias, as famílias farsescas, as idolatrias, os conjugados sem princípios (inclusive os que possuem). Caem todos! Existe o nivelamento. E não será pela implementação moral e religiosa que pregam (?).
No fundo de onde estamos – ou estaremos, ficam as divergências e sua pouca fundamentação em corrigir erros e delitos. Kant, no séc. XVIII, já dizia que a evolução moral humana "está longe de ser alcançada".
No mesmo poço onde estamos – ou estaremos, fica orgulhosamente um ser que se desgraça pelos erros que comete, julga seu semelhante querendo privilégios, sabota a si e ao próximo por mais um cifrão na conta bancária, por uma lugar privilegiado, que se vende pelo que não tem, enfim... Ah! quão podre somos todos nós!
Nesse esgoto chamado “humano”, minha reverência a T. Hobbes (‘homem lobo do homem’)!
Nesse submundo chamado “vontade”, minha reverência a A. Schopenhauer (‘vontade é princípio fundamental da natureza’)!
Nesse momento de “defesa de direitos”, minha reverência a Hanna Arendt (‘pela defesa dos direitos individuais e das famílias’)!
Nesse momento de reflexão, minha [E]terna reverência a FILOSOFIA, que nos faz enxergar a própria ignorância (além de nos ensinar a morrer), o quanto somos insignificantes diante de tudo e o quanto temos a [re]aprender.
Gisela Durval 29/03/2020
26/03/2020
Competências específicas e habilidades - CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Competências e Habilidades
O que são Competências?
Podemos definir as competências como a mobilização de conhecimentos e aprendizados para solucionar um problema.
O que são Habilidades?
De acordo com o escritor americano Robert Lee Katz, são as habilidades que transformam conhecimentos em ações para chegar a determinado objetivo.Em outras palavras, o grau de competência para dispor de seu conhecimento e torná-lo uma ação favorável.
Endenta os códigos sugeridos em suas atividades de Ciências humanas e sociais e as respectivas habilidades envolvidas:
COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 1
Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos âmbitos local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir da pluralidade de procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos, de modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a eles, considerando diferentes pontos de vista e tomando decisões baseadas em argumentos e fontes de natureza científica.
(EM13CHS101) Identificar,
analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas em diversas
linguagens, com vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos e
eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais.
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(EM13CHS102) Identificar,
analisar e discutir as circunstâncias históricas, geográficas, políticas,
econômicas, sociais, ambientais e culturais de matrizes conceituais
(etnocentrismo, racismo, evolução, modernidade,
cooperativismo/desenvolvimento etc.), avaliando criticamente seu significado
histórico e comparando-as a narrativas que contemplem outros agentes e
discursos.
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(EM13CHS103) Elaborar hipóteses,
selecionar evidências e compor argumentos relativos a processos políticos,
econômicos, sociais, ambientais, culturais e epistemológicos, com base na
sistematização de dados e informações de diversas naturezas (expressões
artísticas, textos filosóficos e sociológicos, documentos históricos e
geográficos, gráficos, mapas, tabelas, tradições orais, entre outros).
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(EM13CHS104) Analisar objetos e
vestígios da cultura material e imaterial de modo a identificar
conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade e a
diversidade cultural de diferentes sociedades inseridas no tempo e no espaço.
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(EM13CHS105) Identificar,
contextualizar e criticar tipologias evolutivas (populações nômades e
sedentárias, entre outras) e oposições dicotômicas (cidade/campo, cultura/
natureza, civilizados/bárbaros, razão/emoção, material/virtual etc.),
explicitando suas ambiguidades.
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(EM13CHS106) Utilizar as
linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica, diferentes gêneros textuais
e tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais, incluindo as
escolares, para se comunicar, acessar e difundir informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva.
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COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 2
Analisar a formação de territórios e fronteiras em diferentes tempos e espaços, mediante a compreensão das relações de poder que determinam as territorialidades e o papel geopolítico dos Estados-nações.
(EM13CHS201) Analisar e
caracterizar as dinâmicas das populações, das mercadorias e do capital nos
diversos continentes, com destaque para a mobilidade e a fixação de pessoas,
grupos humanos e povos, em função de eventos naturais, políticos, econômicos,
sociais, religiosos e culturais, de modo a compreender e posicionar-se
criticamente em relação a esses processos e às possíveis relações entre eles.
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(EM13CHS202) Analisar e avaliar
os impactos das tecnologias na estruturação e nas dinâmicas de grupos, povos
e sociedades contemporâneos (fluxos populacionais, financeiros, de
mercadorias, de informações, de valores éticos e culturais etc.), bem como
suas interferências nas decisões políticas, sociais, ambientais, econômicas e
culturais.
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(EM13CHS203) Comparar os
significados de território, fronteiras e vazio (espacial, temporal e
cultural) em diferentes sociedades, contextualizando e relativizando visões
dualistas (civilização/barbárie, nomadismo/sedentarismo, esclarecimento/obscurantismo,
cidade/campo, entre outras).
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(EM13CHS204) Comparar e avaliar
os processos de ocupação do espaço e a formação de territórios,
territorialidades e fronteiras, identificando o papel de diferentes agentes
(como grupos sociais e culturais, impérios, Estados Nacionais e organismos
internacionais) e considerando os conflitos populacionais (internos e
externos), a diversidade étnico-cultural e as características
socioeconômicas, políticas e tecnológicas.
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(EM13CHS205) Analisar a produção
de diferentes territorialidades em suas dimensões culturais, econômicas,
ambientais, políticas e sociais, no Brasil e no mundo contemporâneo, com
destaque para as culturas juvenis.
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(EM13CHS206) Analisar a ocupação
humana e a produção do espaço em diferentes tempos, aplicando os princípios
de localização, distribuição, ordem, extensão, conexão, arranjos,
casualidade, entre outros que contribuem para o raciocínio geográfico.
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COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 3
Analisar e avaliar criticamente as relações de diferentes grupos, povos e sociedades com a natureza (produção, distribuição e consumo) e seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à proposição de alternativas que respeitem e promovam a consciência, a ética socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional, nacional e global.
(EM13CHS301) Problematizar
hábitos e práticas individuais e coletivos de produção, reaproveitamento e
descarte de resíduos em metrópoles, áreas urbanas e rurais, e comunidades com
diferentes características socioeconômicas, e elaborar e/ou selecionar
propostas de ação que promovam a sustentabilidade socioambiental, o combate à
poluição sistêmica e o consumo responsável.
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(EM13CHS302) Analisar e avaliar
criticamente os impactos econômicos e socioambientais de cadeias produtivas
ligadas à exploração de recursos naturais e às atividades agropecuárias em diferentes
ambientes e escalas de análise, considerando o modo de vida das populações
locais – entre elas as indígenas, quilombolas e demais comunidades
tradicionais –, suas práticas agroextrativistas e o compromisso com a
sustentabilidade.
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(EM13CHS303) Debater e avaliar o
papel da indústria cultural e das culturas de massa no estímulo ao
consumismo, seus impactos econômicos e socioambientais, com vistas à
percepção crítica das necessidades criadas pelo consumo e à adoção de hábitos
sustentáveis.
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(EM13CHS304) Analisar os impactos
socioambientais decorrentes de práticas de instituições governamentais, de
empresas e de indivíduos, discutindo as origens dessas práticas,
selecionando, incorporando e promovendo aquelas que favoreçam a consciência e
a ética socioambiental e o consumo responsável.
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(EM13CHS305) Analisar e discutir
o papel e as competências legais dos organismos nacionais e internacionais de
regulação, controle e fiscalização ambiental e dos acordos internacionais
para a promoção e a garantia de práticas ambientais sustentáveis.
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(EM13CHS306) Contextualizar,
comparar e avaliar os impactos de diferentes modelos socioeconômicos no uso
dos recursos naturais e na promoção da sustentabilidade econômica e
socioambiental do planeta (como a adoção dos sistemas da agrobiodiversidade e
agroflorestal por diferentes comunidades, entre outros).
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COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 4
Analisar as relações de produção, capital e trabalho em diferentes territórios, contextos e culturas, discutindo o papel dessas relações na construção, consolidação e transformação das sociedades.
(EM13CHS401) Identificar e
analisar as relações entre sujeitos, grupos, classes sociais e sociedades com
culturas distintas diante das transformações técnicas, tecnológicas e
informacionais e das novas formas de trabalho ao longo do tempo, em
diferentes espaços (urbanos e rurais) e contextos.
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(EM13CHS402) Analisar e comparar
indicadores de emprego, trabalho e renda em diferentes espaços, escalas e
tempos, associando-os a processos de estratificação e desigualdade
socioeconômica.
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(EM13CHS403) Caracterizar e
analisar os impactos das transformações tecnológicas nas relações sociais e
de trabalho próprias da contemporaneidade, promovendo ações voltadas à
superação das desigualdades sociais, da opressão e da violação dos Direitos
Humanos.
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(EM13CHS404) Identificar e
discutir os múltiplos aspectos do trabalho em diferentes circunstâncias e
contextos históricos e/ou geográficos e seus efeitos sobre as gerações, em
especial, os jovens, levando em consideração, na atualidade, as
transformações técnicas, tecnológicas e informacionais.
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COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 5
Identificar e combater as diversas formas de injustiça, preconceito e violência, adotando princípios éticos, democráticos, inclusivos e solidários, e respeitando os Direitos Humanos.
(EM13CHS501) Analisar os
fundamentos da ética em diferentes culturas, tempos e espaços, identificando
processos que contribuem para a formação de sujeitos éticos que valorizem a
liberdade, a cooperação, a autonomia, o empreendedorismo, a convivência
democrática e a solidariedade.
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(EM13CHS502) Analisar situações
da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc., desnaturalizando
e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e
discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a
solidariedade e o respeito às diferenças e às liberdades individuais.
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(EM13CHS503) Identificar diversas
formas de violência (física, simbólica, psicológica etc.), suas principais
vítimas, suas causas sociais, psicológicas e afetivas, seus significados e
usos políticos, sociais e culturais, discutindo e avaliando mecanismos para
combatê-las, com base em argumentos éticos.
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(EM13CHS504) Analisar e avaliar
os impasses ético-políticos decorrentes das transformações culturais,
sociais, históricas, científicas e tecnológicas no mundo contemporâneo e seus
desdobramentos nas atitudes e nos valores de indivíduos, grupos sociais,
sociedades e culturas.
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COMPETÊNCIA ESPECÍFICA 6
Participar do debate público de forma crítica, respeitando diferentes posições e fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
(EM13CHS601) Identificar e analisar
as demandas e os protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos
indígenas e das populações afrodescendentes (incluindo as quilombolas) no
Brasil contemporâneo considerando a história das Américas e o contexto de
exclusão e inclusão precária desses grupos na ordem social e econômica atual,
promovendo ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país.
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(EM13CHS602) Identificar e
caracterizar a presença do paternalismo, do autoritarismo e do populismo na
política, na sociedade e nas culturas brasileira e latino-americana, em
períodos ditatoriais e democráticos, relacionando-os com as formas de
organização e de articulação das sociedades em defesa da autonomia, da
liberdade, do diálogo e da promoção da democracia, da cidadania e dos
direitos humanos na sociedade atual.
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(EM13CHS603) Analisar a formação
de diferentes países, povos e nações e de suas experiências políticas e de
exercício da cidadania, aplicando conceitos políticos básicos (Estado, poder,
formas, sistemas e regimes de governo, soberania etc.).
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(EM13CHS604) Discutir o papel dos
organismos internacionais no contexto mundial, com vistas à elaboração de uma
visão crítica sobre seus limites e suas formas de atuação nos países,
considerando os aspectos positivos e negativos dessa atuação para as
populações locais.
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(EM13CHS605) Analisar os
princípios da declaração dos Direitos Humanos, recorrendo às noções de justiça,
igualdade e fraternidade, identificar os progressos e entraves à
concretização desses direitos nas diversas sociedades contemporâneas e
promover ações concretas diante da desigualdade e das violações desses
direitos em diferentes espaços de vivência, respeitando a identidade de cada
grupo e de cada indivíduo.
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(EM13CHS606) Analisar as
características socioeconômicas da sociedade brasileira – com base na análise
de documentos (dados, tabelas, mapas etc.) de diferentes fontes – e propor
medidas para enfrentar os problemas identificados e construir uma sociedade
mais próspera, justa e inclusiva, que valorize o protagonismo de seus
cidadãos e promova o autoconhecimento, a autoestima, a autoconfiança e a
empatia.
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25/03/2020
Juízos: de fato (natural) X de valor (cultural)
Juízos de fato e juízos de valor
Por William Godoy
setembro 1, 2019 -
Um juízo de fato é uma afirmação que se propõe a retratar ou descrever algum aspecto da realidade. Se digo “Marcelo tem 70 quilos” ou “existem onças nas florestas brasileiras” estou fazendo um juízo dessa natureza. Um juízo de fato é qualquer afirmação que pode ser verdadeira ou falsa, dependendo do fato de existir ou não a realidade descrita pela afirmação. [...]
Um juízo de valor, por outro lado, não pretende descrever um aspecto da realidade, mas avaliar esse aspecto como bom ou ruim. Se afirmo que “Marcelo é uma pessoa boa”, não estou fazendo uma descrição, estou avaliando o comportamento dessa pessoa. Da mesma forma, se digo que “a desigualdade de riqueza existente no Brasil é injusta”, não estou apenas afirmando que existe desigualdade no Brasil. Estou atribuindo um valor negativo a essa realidade.
Juízos de fato são também chamados de juízos descritivos, na medida em que se limitam a fornecer informações sobre a realidade. Eles descrevem a realidade para que possamos conhecê-la.
Juízos de valor, ao contrário, são normativos ou prescritivos. Eles são usados, na maioria das vezes, para influenciar o comportamento das pessoas. Se digo que a desigualdade no Brasil é injusta, quero influenciar o comportamento das pessoas de alguma forma, para que essa realidade injusta deixe de existir.
Assim, um juízo de valor negativo serve para tentar fazer com que o fato avaliado negativamente deixe de existir. Um juízo positivo, por sua vez, serve para que o fato avaliado positivamente passe a existir ou continue existindo.
conteúdo completo disponível em
24/03/2020
SOBRE A QUESTÃO DO MITO DA NEUTRALIDADE NA CIÊNCIA
Gisela Durval (2011)
Inicialmente é preciso conceituar a palavra conhecimento, já que a mesma estabelece a relação entre sujeito que conhece ou deseja conhecer e o objeto a ser conhecido ou que se dá a conhecer.
Sabemos que o conhecimento pode ser classificado em vulgar, em primeiro grau, e cientifico, em segundo grau – que é o que ora nos interessa assim, é possível elencar qual seria essa concepção de conhecimento e mais... O que entendemos por ciência?
Para Marilena Chauí (2006), conhecimento científico é aquele adquirido de um caso particular de forma ampla ou geral, ou seja, é aquele a posteriori, não é um conhecimento vulgar, é a especialização da simples noção. O conhecimento científico é aquele que se desenvolve através da técnica, da ciência da observação e da certeza.
Será?
Um dos mais nocivos vícios da ciência moderna é a fé de que a ciência é neutra. O discurso de neutralidade da ciência nasce, em sua prática, junto ao discurso científico, sua primeira ilusão.
Reforçado por uma reconstrução histórica conveniente e alicerçada pelos frutos da técnica, a neutralidade da ciência se tornou no século XX um pressuposto demarcatório para a ação dos cientistas, assim como para determinar a relação da ciência com a sociedade. Este é um ponto de reflexão que deve ser tangenciado na prática educativa, política e, sobretudo, na prática cidadã.
O conhecimento científico é transpassado por uma dinâmica das relações dos conceitos científicos, o que de certa forma já é esperado, mas devemos incluir a isso a dinâmica das relações das comunidades científicas e a dinâmica das relações da sociedade de maneira mais ampla. Não podemos e não devemos negar o fato de que no seio da atividade científica reside a ação política (política não partidária, mas política), isso ganha materialidade nas justificativas dos pedidos de financiamento, nos recursos aos pedidos de financiamento, nos pareceres científicos, na divulgação científica, no livro didático etc. Seja por traz da ação laboratorial ou da construção teórica, existem latentes as diversas visões sobre o ser humano, sobre a finalidade do “seu fazer” e sobre seu papel na sociedade. Estas noções orientam a ação do cientista, educador, leitor e estudante e no fundo determina se ele se responsabiliza ou não por isso.
Como justificar para a humanidade, que em sua maioria carece das condições básicas de subsistência, o financiamento de bilhões para um hadron collider, sem criar a necessidade de pânico apocalíptico? A justificativa é em ultima análise uma ação política. Como justificar a uma comunidade científica e uma sociedade com ranço inquisidor, que a terra sofre influência do sol à distância e sem agente material alguma? Essa é antes uma ação política, que traz consigo a responsabilidade.
Assumir a ciência como não neutra implica em me responsabilizar, em repensar minha prática científica, educativa e cidadã, implica em re-situar minha pesquisa em meio aos propósitos humanos. O mais doloroso, mas necessário é desmistificar a ciência e trazê-la para o mundo. Neste âmbito, da responsabilidade, passa a ser legitimo questionar os rumos do desenvolvimento científico, fora disso nos parece absurdo.
Considerando as observações de Japiassu (1975), enfatizamos que muitos vêem nos cientistas os detentores do “magistério da realidade”, mas os limites destes – pois as técnicas são em si limitadas – colocam a ciência num patamar “intocável”, como foi a Igreja (sistema religioso) Medieval.
O conhecimento não nasce do vazio e sim das experiências que acumulamos em nossa vida cotidiana, através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e artigos diversos, entre outros.
Complementando e justificando Karl Popper (1902-1994), a Ciência não descobre verdades, ela no máximo poder afirmar por negatividade, ou seja, a Ciência ao formular uma teoria, no máximo pode afirmar como o mundo não é, e não como ele é. A Ciência crê que chega às verdades a partir de fatos do mundo e que através destes fatos chega na teoria. Mas, Popper mostrou com a teoria “falsificacionista”, que a Ciência começa com uma teoria, que é uma hipótese geral e com ela tenta “apanhar os fatos”.
Parafraseando Japiassu (1975), a imagem mítica do cientista ignora que ele faz parte e depende de uma estrutura bem real do mundo que o cerca. Onde vamos parar? Elevar a ciência de status inatingível é dizer que aquele que acredita na neutralidade do discurso está iludido sobre sua própria condição (grifo nosso).
Outro pensador a citar – que se assemelha ao pensamento de Popper é Thomas Kuhn (1922-1986). O pensador acreditava que, durante períodos de "ciência normal", os cientistas trabalham dentro do mesmo paradigma. A comunicação e trabalho científico prosseguem de forma relativamente sem percalços até que ocorram anomalias, ou que uma nova teoria ou modelo seja proposta, exigindo que se entenda conceitos científicos tradicionais de novas maneiras, e que se rejeite velhos pressupostos e substitua-os por novos.
Para Kuhn, revoluções científicas ocorrem durante aqueles períodos em que pelo menos dois paradigmas coexistem, um tradicional e pelo menos um novo. Os paradigmas são incomensuráveis, assim como os conceitos usados para entender e explicar fatos e crenças básicas. Os dois grupos vivem em mundos diferentes. O movimento do antigo para o novo paradigma foi chamado de mudança de paradigma.
Tais pensadores colocam a questão da ciência em ser neutra, excessivamente verdadeira.
Concluímos, pois, que o conhecimento cientifico apesar de ter base experimental não é inquestionável podendo ele a qualquer momento ser contestado e perder a sua suposta veracidade, quando algum argumento contraditório conseguir sobrepor – se ao primeiro e assim sendo, não se pode conviver com contradições. Este tipo de conhecimento pode ser completamente independente de um contexto predeterminado utilizando-se afirmações generalizadas podendo ser aplicado a diferentes situações e épocas. E ainda, pode ser verdade irrefutável em uma época e absurdamente errado em outra.
Referências Bibliográficas:
CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
Excerto da obra O mito da neutralidade científica:
JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1975. p.116
BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B.B. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2008.
Apostila do curso de Licenciatura em Filosofia – Ceuclar – Filosofia da ciência, desenvolvida pelo professor mestre Ricardo Matheus Benedicto. Ano 2011.
E- Referências:
Rodrigo da Silva Barroso, O que é conhecimento científico, publicado em 11/5/2008, disponível em < http://www.webartigos.com/artigos/o-que-e-conhecimento-cientifico/5983/> acesso em 30. out.2011.
Tipos de conhecimento, disponível em <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met02b.htm> acesso em 30. out.2011.
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